Neste edifício funcionou o Hospital de Santo Agostinho.

Em 1 de julho de 1919, Jacinta Marto, então com 9 anos de idade, foi internada neste hospital, no qual permaneceu até ao dia 31 de agosto.

“Chegou também o dia de ir para o hospital, onde, na verdade, teve muito que sofrer (…)”.

Fonte: Memórias da Irmã Lúcia I. Fátima: Secretariado dos Pastorinhos, 2007, p. 60.

 

“Ao início Jacinta não saía do seu quarto do hospital (aparentemente era demasiado tímida. A pobre criança, filha de agricultores, deve ter sentido como se estivesse num palácio neste novo e grande edifício) (…)

Jacinta nunca se queixava. Chorava um pouco quando lhe faziam os curativos por causa da dor. Mas nunca gritava. Era muito paciente. Não ria muito, era raro. Às vezes brincava. Estava em silêncio e parecia um pouco triste. Independentemente da quantidade de perguntas que lhe faziam, não falava muito. (…)

O enfermeiro José Vieira era um observador atento. Ele descreveu Jacinta como uma criança muito inteligente. (…)

Apesar de se encontrar bastante doente, Jacinta gostava de visitar as outras mulheres doentes.”

Fonte: Bote Von Fátima, 8 (91), 10 Jul. [documento policopiado]. 1950, p.3911.

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